vive-se no mundo doente porque a doença está no cérebro do mundo. não há conhecimento que dê conta, há apenas inutilidade e esvanecimento.
de que adianta tantos acúmulos?
não há atualizações verídicas na ciência. o saber é um memorável pôr em busca de uma resposta alienada, ainda instante em cabeças crônicas.
deriva-se o sabe-tudo do sabe-nada. porque tudo e nada tanto fazem quanto fizeram. a roda é redonda e o ponto também, o ciclo não tem fim.
que tal aproveitar o corpo na potência máxima e esquecer teorias mínimas?
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